newadventure10@gmail.com

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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

SANTO AMARO/BA

 Praça da Purificação
 

HISTÓRIA DA CIDADE
A região era habitada pelos índios Caetés, Pitiguaras e Carijós. Em 1557, às margens do rio Traripe, próximo ao mar, começaram a surgir novos povoados que dariam origem ao que conhecemos hoje como Santo Amaro da Purificação.







TURISMO
A cidade é cercada de belíssimas cachoeiras e cascatas, muito procuradas por visitantes de todo o mundo. Além da imensidão de belezas naturais, o lugar preserva imponentes edificações antigas. A capela de Santo Amaro e o Solar Paraíso foram as primeiras construções do que viria a ser a área urbana da cidade.
Principais Pontos Turísticos Cachoeiras Mãe D´água e da Vitória
 Rappel na Cachoeira do Urubu

Nem só de talento artístico vive Santo Amaro. Na terra de Caetano e Betânia, a natureza mostra o potencial ecoturísitco da região recortada por belas cachoeiras.
Na Cachoeira Mãe D’água, também chamada de Cachoeira do Urubu, cinco quedas dágua se sucedem entre paredes e a mata – a principal tem cerca de 50 metros de desnível. A aventura está garantida antes e durante a cachoeira. Atrações não faltam: TOBOGÃS, SALTOS, TREKKING E CASCADING NO CANYON ao logo do rio Sergi, que tornam o LOCAL PARAÍSO DOS ESPORTES RADICAISocal o paraíso dos esportes radicais.
O acesso é pela via férrea que liga Santo Amaro a Cachoeira, em uma caminhada de 10 km. Se preferir, solicite um pirulito na Prefeitura de Santo Amaro para andar pelos trilhos. Mesmo procedimento se quiser a companhia de um guia. No caminho, o povoado de Barro Vermelho, remanescente de um quilombo, traz à tona um pouco da história da cidade.
Como chegar: o Espaço Cultural Lucky 33, um bar-lanchonete de onde se avista o começo da linha de trem, funciona como ponto de partida e chegada dos trilheiros. À altura do quilômetro 88, a trilha segue pelo Rio Sergi até a cachoeira.
Uma outra trilha, beirando a margem direita do Rio Vitória, leva até a Cachoeira de mesmo nome. Os mais aventureiros podem seguir pelo leito do rio.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

GRUTA DO LAPÃO


Observem que maravilha de lugar para RAPPEL e curtir o visual dessa gruta!
ISSO É AVENTURA!!!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

MERGULHO PARA INICIANTES

Os cursos de mergulho livre, em geral, são rápidos. Em dois, três dias, o aluno torna-se apto para afundar mais do que o aparelho de snorkel permite com o ar da superfície."O snorkeling pode ser usado como uma ferramenta para diminuir o medo da água das pessoas e ser uma excelente forma de iniciar o ensino da natação", explica Sérgio Viegas.

Equipado com máscara, snorkel, nadadeiras e com um colete projetado especificamente para o mergulho livre, uma pessoa, mesmo sem saber nadar, pode iniciar-se na atividade, treinando até na piscina, completa ele.

Sentindo-se confortável com o equipamento, o mergulhador pode começar a mergulhar em praias tranqüilas ou mesmo represas e braços de rios, ao passo que, com maior experiência é capaz de praticar em outros locais.

As técnicas para mergulhar corretamente, desalagamento do snorkel, batimento de nadadeiras e exercícios para melhorar o fôlego.

domingo, 5 de setembro de 2010

RAPEL
      É uma atividade vertical, praticada com o uso de cordas e equipamentos adequados para a descida de paredões e vãos livres, bem como outras edificações. Foi criada a partir das técnicas do alpinismo.  

      O município de Paulo Afonso, localizado no estado da BAHIA é um dos locais preferidos para a prática de esportes radicais. A área próxima ao canyon do São Francisco é o ponto de partida para o rapel, assim como a Ponte Metálica é o ponto mais adequado para o bungee-jumping. Dona de um relevo acidentado, de onde brotam inúmeras quedas d´água, a Chapada Diamantina possui excelentes pontos para a prática de rapel. Se descer de montes, prédios e viadutos já causam tanto furor entre os praticantes desta modalidades é possível imaginar o nível de adrenalina e contentamento atingidos quando os cenários são os principais montes e cachoeiras da região de Lençóis.

PASSEIOS DE AVENTURA

      Com o desenvolvimento do turismo de aventura, diversos esportes de ação e técnicas radicais passaram a ser oferecdos em pacotes de viagens, passeios ecológicos e de aventura. O rapel é a modalidade esportiva radical mais conhecida e desenvolvida na Bahia. A técnica surgiu do canionismo e das escaladas, e hoje é muito utilizada em turismo de aventura, principalmente através do cascading (rapel em cachoeira), que tem crescido de forma significativa no Estado.

     Fazer rapel não é fácil e exige muita coragem. O trabalho com cordas é extremamente delicado. É preciso escolher um local adequado para a instalação das cordas, com nós e amarrações seguras, ter habilidade na descida e saber utilizar os métodos de proteção das cordas, evitando os atritos e garantindo uma descida com manobras radicais e emocionantes.
     Os praticantes devem estar munidos de equipamentos próprios para a prática, como capacete, cordas profissionais, cabo e cadeirinha de segurança. 

Cascading
Criado a partir de escaladas com técnicas verticais para a exploração de canyons. Atualmente, o cascading é mais conhecido como a descida de cachoeiras com cordas utilizando a técnica do rapel, já que a fixação é importantíssima para a segurança do esportista. Além da altura, o praticante deve também estar atento ao volume de água e à composição das rochas.
Tirolesa
Tirolesa é uma atividade esportiva de aventura originária da região do Tirol, na Áustria. Consiste em um cabo aéreo ancorado horizontalmente entre dois pontos, pelo qual o aventureiro se desloca através de roldanas conectadas por mosquetões a uma cadeirinha de alpinismo. Tal atividade permite ao praticante a emoção de voar por vales contemplando belas paisagens. A tensão da corda é importante para que não se forme uma "barriga" no cabo, o que prejudicaria a trajetória da carga em movimento, podendo detê-la antes do final do curso pretendido.
Bungee-jumping
Esporte radical praticado por aventureiros corajosos, que consiste em saltar para o vazio amarrado pelos pés a uma corda elástica. Há muito tempo, este esporte era uma espécie de prova iniciática pela qual os rapazes de uma aldeia teriam de passar para poderem começar a ser chamados de adultos.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

DICAS IMPORTANTES DE RAPEL

Equipamentos

Corda  - Deve ser estática. Existem modelos apropriados para o rapel em cachoeira que não absorvem água. São as chamadas com Sistema DRY. O tamanho da corda vai variar do local onde vai ser praticado. A espessura deve ser maior que 8 milímetros. Os preços variam de acordo com a marca.

Bouldrier - Também chamada de cadeirinha pelos mais íntimos. É um conjunto de fitas que fica na cintura e nas pernas, ligando o "rapeleiro" a corda através do freio. Existem modelos totalmente ajustáveis, nas pernas e na cintura. As boas marcas são: Petzl, Simond, Beal, Trango, Ferrino, etc.

Freio Oito ou ATC  - É o aparelho de atrito que controla a velocidade de descida. Conforme a atividade (canyoning, espeleologia ou escalada), pode ser de três modelos: oito, reco ou ATC. Marcas aconselhadas: Petzl, Simond, Camp.

Mosquetão - Argola de fecho rápido usada para clipar o freio à cadeirinha. Existem de vários modelos e formas. Prefira as marcas com trava ou rosca. Boas marcas: Petzl, Simond, Camp, Kong.

Capacete - É sensato o uso do capacete. Use cores chamativas, como: vermelho, branco, amarelo... As marcas mais conhecidas são: Petzl, Camp, Montana, Ferrino, etc...

Roupas  - Use o que quiser. Dependendo da temperatura da água é aconselhável o uso de roupa de neoprene, pois o frio da água pode causar caimbras. Indicações: as roupas leves e que secam rápido da marca BY e SOLO são bastante indicadas. E quanto as roupas de neoprene você pode encontrar em casas de material de mergulho excelentes marcas.


ATENÇÃO: Dê preferência aos equipamentos que tenham os sêlos do UIAA e CE, e que tenham a sua capacidade de peso suportada gravada no próprio aparelho. Estes dois sêlos garantem que todos são testados e aprovados.

 

Turismo na Chapada Diamantina - BAHIA

Chapada Diamantina está localizada no coração das Bahia, onde encontram-se o três pontos mais altos do Estado: O Pico dos Barbados com 2.080m, o Pico do Itobira com 1.970m e o Pico das almas com 1.958m. É nessa região de topografia diversificada que nascem 90% das bacias dos rios Paraguassú, Jacuípe e do Rio de Contas, de onde surgem centenas de cachoeiras espalhadas pela região trazendo a singularidade para este local abençoado e gerador de tantas energias. A beleza local pode ser vislumbrada ainda através da vegetação exuberante que mistura espécies de cactos da caatinga, com espécies de bromélias, orquídeas e sempre-vivas. A região é também detentora de uma das maiores concentrações de cavernas do mundo, em 1993 foram registradas cerca de 60 cavernas no município de Iraquara, sendo que em estudos atuais este número supera mais de 100 cavernas. Nas paredes de algumas destas cavernas, encontram-se pinturas rupestres, com figuras de animais, mãos, flechas, sol e desenhos geométricos que arqueólogos acreditam terem sido realizados por homens pré-colombianos, que ali viveram a cerca de 5.000 a 10.000 anos atrás, apesar de não haver datação comprovada por espeleólogos. Nas trilhas da Chapada Diamantina, os problemas pessoais diminuem de tamanho diante da beleza gigante da paisagem. Formada por 57 municípios no sertão da Bahia, a região atrai visitantes de todas as partes estimulados pelo conhecido potencial para o turismo de aventura. Com o garimpo mecanizado proibido desde 1996, o poder público e os moradores apostam em novas fontes de renda, como a visitação a cavernas, grutas, rios, cachoeiras, morros e trilhas cravados na rocha há séculos. Lençóis é a principal porta de entrada da Chapada, com aeroporto e boa infra-estrutura de hotéis, pousadas e restaurantes. Fica a 409 km de Salvador. Agências locais organizam pacotes diários, de van ou jipe, para cartões-postais como o Morro do Pai Inácio, o Poço Encantado, a Cachoeira do Buracão e a gruta da Lapa Doce. Também dispõem de guias bilíngües e de instrutores para esportes radicais como rapel e mountain bike. Mas, vá devagar nas trilhas, comece pelas mais fáceis até pegar o ritmo de longas caminhadas. Leve dois pares de calçados para subir e descer em pedras escorregadias. Sucos e achocolatados podem forrar as mochilas: ar puro dá fome. E não se constranja de parar tudo para assistir ao espetáculo das bromélias vermelhas na pedra. Na Serra das Paridas, há um extenso corredor de pinturas rupestres localizado a 36 km de Lençóis. Acompanhado de um guia, o visitante percorre paredões de figuras coloridas que lembram mamíferos, peixes, pássaros, mulheres em posição de parto de cócoras e, ao final, uma pintura de duas partes que lembra a imagem de um extraterrestre, o pescoço longo, a cabeça grande e projetada, dois olhos abertos e apenas três dedos nas mãos. Se, em Lençóis, se olham as pedras, em Mucugê, cidade vizinha no roteiro da Chapada, uma aposta é olhar para o céu, à noite. Incentivado por empresários locais, o chamado "turismo pedagógico" oferece aulas de astronomia a 1.200 metros de altitude, com a garotada deitada ao ar livre em lonas, esteiras e almofadas. Um planetário natural, recortado ao fundo pela imensidão das serras. Mucugê abriga ainda o Museu Vivo do Garimpo e o Projeto Sempre Viva, de pesquisa e preservação da flora nativa. A 70 km de Lençóis, o Vale do Capão, distrito de Palmeiras, é praticamente uma comunidade alternativa instalada nas bordas do Parque Nacional da Chapada Diamantina, a 960 metros de altitude, onde vivem cerca de 1.400 habitantes. São 350 leitos para receber turistas, mais dezenas de campings. Quem chega até lá costuma buscar a aventura de escalar o morro da Cachoeira da Fumaça e percorrer as longas trilhas do Vale do Paty.
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